domingo, 23 de outubro de 2011

Botafogo 2 x 3 Avaí




O Botafogo jogou melhor,começou na frente,teve muito mais chances,teve mais posse de bola,teve mais volume de jogo,teve um time mais organizado,teve Maicosuel em um ótimo jogo,pegou um time que não vive boa fase,mas na hora de decidir,tomou o Gol!!!



O Botafogo saiu na frente com uma bola que sobrou na área para Loco Abreu fazer 1x0

Aos 15 minutos Robinho empatou para o Avaí!

Logo depois Cleverson fez um golaço e colocou o Avaí na frente!(O Cleverson estava impedido)

No segundo tempo o Botafogo empatou,em um cruzamento na área Loco Abreu ajeitou para Renato fazer seu primeiro gol com a camisa do fogão
!

O Botafogo foi melhor o resto do jogo,teve as melhores oportunidades,mas Lucas deu um carrinho desnecessário e foi expulso.

Depois disso o Avaí foi para cima,e no rebote de um chute de Lincoln,Robert fez o gol da vitória.

Melhores Momentos



Obs:Elkeson começou na reserva e entrou no segundo tempo

domingo, 16 de outubro de 2011

Outra Opção Tática


Há tempos isso vem acontecendo, mas contra o Corinthians ficou mais claro – e também, mais relevante – diagnosticar e trazer ao debate no blog Tabuleiro. Na vitória de 2 a 0 do Botafogo no Pacaembu, quarta-feira, Loco Abreu orquestrou uma transição ofensiva ensaiada colocando-se em “falso impedimento”.
No 4-2-3-1 do Botafogo, quando a equipe tem a bola Loco Abreu às vezes coloca-se em flagrante impedimento. Enquanto os meias trocam passes, o centroavante fica muitos passos à frente, adiantado na relação com a linha defensiva, simulando desatenção ao lance. E ali, naquela zona morta do campo, impedido, os zagueiros o ignoram.
Mas os organizadores da equipe – Renato e Elkeson (contra o Corinthians, foi Felipe Menezes) não lançam Loco Abreu. A transição ofensiva se dá com um passe longo para a beirada do campo. Ou na esquerda com Maicosuel, ou na direita com Herrera (contra o Corinthians, foi Elkeson). Os “wingers” botafoguenses são velozes e ágeis, posicionam-se sobre a linha defensiva, e dali partem com rapidez para receber o lançamento em condição legal, e às costas da linha defensiva.
Neste momento – meias-extremos com campo livre à frente, e bola dominada – Loco Abreu tem sua situação legalizada. Afinal, agora o parâmetro não é mais a linha defensiva, e sim a linha da bola. Assim que Maicossuel/Herrera/Elkesson conduzem a bola em velocidade pelo lado, Loco Abreu está apto a receber o cruzamento, e em grande vantagem na comparação com os zagueiros que se aproximam: ele está de frente para o gol, para onde quer levar a bola, enquanto os zagueiros estão correndo em sua direção, com o corpo ao contrário do sentido correto para afastar.
Este movimento já era comum nas bolas paradas – houve um gol mal anulado de Marcelo Mattos aos 4 do primeiro tempo com Loco Abreu em óbvio impedimento, no centro, mas cruzamento realizado para o lado. Mas o curioso é ver a jogada do “falso impedimento” de Abreu acontecer também com bola rolando.
Loco Abreu, entretanto, não passa o jogo inteiro “na pescaria”. Ele alterna este posicionamento “fora de jogo”, esta armadilha para induzir os zagueiros a subir a linha, e abrir consequente espaço ao avanço dos wingers, com um grande recuo – principalmente na bola parada defensiva. Em disparada, quando a bola é recuperada, o uruguaio organiza a transição ofensiva correndo nos espaços vazios do campo. Desta forma ele marcou um gol contra o Corinthians, e fez a assistência para Lucas marcar sobre o Fluminense – lembro apenas destes dois lances, mas provavelmente outros ocorreram – ambos em escanteios para o adversário.
É interessante perceber como Caio Júnior criou um repertório mais elaborado para aproveitar a inteligência tática e o comprometimento de Loco Abreu. Antes, o Botafogo resumia-se à ligação direta para Loco Abreu escorar - como no antigo futebol inglês, reproduzido no início do ano pelo Tottenham com Crouch escorando para Van der Vaart. Agora, a bola não procura mais Loco Abreu no lançamento longo.
Se ele é centroavante, e artilheiro, Caio Júnior não faz dele um simples pivô para os companheiros, e sim cria mecanismos para o time colocá-lo em boas condições de conclusão. Ao invés de receber a ligação direta para escorar, Loco Abreu atrai os zagueiros para uma armadilha, abre espaço para os meias, e recebe deles a assistência. Inteligente.

Opções Táticas 1


A vitória alvinegra por 2 a 0 sobre o Atlético-PR no Engenhão, apesar de alguns sustos, foi daquelas protocolares, fruto da considerável diferença técnica, tática, física e de pontos na tabela entre as equipes.
Mas a atuação tranqüila, em ritmo de treino em vários momentos da partida, foi útil também para a observação de uma variação tática a que Caio Júnior recorre com freqüência cada vez maior ao longo dos jogos.
Além da improvisação de Everton na vaga do suspenso Cortês na lateral-esquerda e do retorno de Lucas à direita no lugar de Alessandro, o treinador alvinegro promoveu a volta de Herrera na vaga de Felipe Menezes, titular no fantástico triunfo sobre o Corinthians no Pacaembu.
Com o atacante argentino, o Botafogo perde em compactação do 4-2-3-1 sem a bola, mas fica mais incisivo na frente. Além disso, ganha em movimentação do quarteto ofensivo. Não é raro ver Herrera infiltrar em diagonal e se juntar a Abreu na área adversária. Em alguns momentos até trocando de posição – como no lance em que Herrera saiu do centro e foi para a esquerda levantar a bola e Abreu, vindo da direita, fechou para cabecear duas vezes e o goleiro Renan Rocha evitar o gol do uruguaio que viria em seguida, na cobrança de pênalti sobre Antonio Carlos, que abriu o placar no primeiro tempo.
Com Elkeson naturalmente procurando o lado direito, a equipe se reconfigura em um 4-4-2, praticamente em duas linhas. Porque Marcelo Mattos e, principalmente, Renato marcam e jogam pelo centro. Qualificam a saída de bola, distribuem os passes com correção e colaboram com o volume de jogo que se impõe em casa e começa a se encontrar longe de Engenho de Dentro.
Contra o Atlético-PR, Herrera novamente foi mais atacante que meia no 4-2-3-1 alvinegro. O avante argentino cumpre função defensiva pela direita, mas também entra em diagonal e se junta a Abreu na frente, com Elkeson ocupando o setor.
Porque Caio Júnior tem em Felipe Menezes, que entrou na vaga de Herrera aos 16 do segundo tempo no Engenhão e melhorou o desempenho coletivo do Bota, uma opção para preencher mais as intermediárias e ditar o ritmo, acelerando e desacelerando o jogo. Com um meio-campo mais encorpado no mesmo sistema de jogo, é possível trabalhar outras possibilidades. Contra o Corinthians, Renato trocou de lado e foi vigiar Paulinho. Felipe Menezes ficou centralizado, bloqueou os eventuais avanços de Moradei e se juntou ao volante para acionar Elkeson e Maicosuel pelos flancos, fazendo duplas com os laterais que apoiam alternadamente.
Com um trio de meias de ofício, Loco Abreu fica mais centralizado e pode fazer trabalho interessante, confundindo a marcação. Ora se posicionando em “falso impedimento” – movimento muito bem descrito e analisado por Eduardo Cecconi no blog Tabuleiro (leia AQUI) -, ora recuando ou abrindo bem pelo lado, atraindo a atenção dos zagueiros e deixando espaços para as entradas em diagonal de Elkeson e Maicosuel. Em qualquer esquema, o uruguaio agora não se limita a ser o jogador a receber a ligação direta para escorar ou dominar sozinho contra os zagueiros à espera dos companheiros. E todo o time cresce.
Com Herrera ou Felipe Menezes, o Botafogo parece pronto para desafiar prognósticos e o pessimismo histórico do típico torcedor do clube. Com menos pontos perdidos no Brasileirão, é o time com mais possibilidades em um campeonato equilibrado e imprevisível. A partir do jogo com o Santos na Vila Belmiro que pode alçar a Estrela Solitária ao topo da tabela.
No triunfo sobre o Corinthians, Felipe Menezes centralizou a articulação e Abreu ora aprofundou o posicionamento, ora abriu espaços para as infiltrações em diagonal de Elkeson e Maicosuel.

Botafogo 2 x 0 Atlético-PR

O Botafogo não fez sua melhor exibição no ano,mas fez o que precisava, administrou o jogo e fez 2 gols,jogou como campeão,jogou o necessário para ganhar!Sem Cortês, Caio Júnior fez o certo,Márcio Azevedo não está jogando nada,colocou Everton que já jogou como lateral esquerdo.

O Botafogo começou bem,comum belo chute de Herrera o goleiro Renan Rocha fez Milagre!

Aos 16 do 1º tempo,cobrança de falta de Renato e Antônio Carlos abriu o placar

Depois disso no primeiro tempo não teve nada de mais,a não ser a defesa do Jefferson no chute de Morro Garcia

No segundo tempo Loco Abreu fez o Segundo gol,de pênalti.

Botafogo 2 x 0 Atlético-PR

Melhores Momentos:



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Com dor de Cabeça

Caio Júnior terá uma dor de cabeça para escalar o ataque contra o Bahia,ele não contara com Herrera(Suspenso) e Loco Abreu(Convocado).

Alex no treino do Botafogo (Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
Alex deverá ser titular contra o Bahia
Ele ainda não tem nada definido,mas devera jogar com Alex e Caio,uma dupla de jovens jogadores.

Falta de Postagens

Me desculpem pela falta de postagens,estava viajando e não tive tempo!!

Mas vou voltar firme e forte!!!


Lucas